Cientistas australianos demonstram que é possível reverter os danos sinápticos provocados pela doença de Alzheimer usando estimulação magnética cerebral não invasiva. O estudo, publicado...
Cientistas australianos demonstram que é possível reverter os danos sinápticos provocados pela doença de Alzheimer usando estimulação magnética cerebral não invasiva. O estudo, publicado na revista Neurophotonics, foi realizado por investigadores da Universidade de Queensland e do Centro de Pesquisa e Educação em Demência Wicking, na Tasmânia.
A técnica utilizada chama-se estimulação magnética transcraniana repetitiva (rTMS), que consiste na aplicação de pulsos eletromagnéticos sobre áreas específicas do cérebro. Embora já usada para tratar depressão e outras doenças neurológicas, sua eficácia contra os efeitos degenerativos do Alzheimer ainda está a ser desvendada.
Neste novo estudo, os investigadores analisaram o impacto da rTMS sobre a plasticidade sináptica, ou seja, a capacidade do cérebro em formar e reorganizar conexões entre...
Cientistas australianos demonstram que é possível reverter os danos sinápticos provocados pela doença de Alzheimer usando estimulação magnética cerebral não invasiva. O estudo, publicado na revista Neurophotonics, foi realizado por investigadores da Universidade de Queensland e do Centro de Pesquisa e Educação em Demência Wicking, na Tasmânia.
A técnica utilizada chama-se estimulação magnética transcraniana repetitiva (rTMS), que consiste na aplicação de pulsos eletromagnéticos sobre áreas específicas do cérebro. Embora já usada para tratar depressão e outras doenças neurológicas, sua eficácia contra os efeitos degenerativos do Alzheimer ainda está a ser desvendada.
Neste novo estudo, os investigadores analisaram o impacto da rTMS sobre a plasticidade sináptica, ou seja, a capacidade do cérebro em formar e reorganizar conexões entre...